Leituras de 2017 #1

Já vamos em Maio e tenho, nada mais nada menos, 12 livros lidos de que vos quero falar. Serão 13 por altura de ter acabado esta série de posts. Não percamos mais tempo, então.

0. 19Q4, Haruki Murakami
Este livro não conta para a contagem de 2017 porque o comecei a ler em 2016. Foi com ele que passei o ano, figurativamente falando, e não podia haver melhor companhia, Já tinha falado dele aqui. Melhor, só mesmo lendo o livro.

  1. O centenário que fugiu pela janela e desapareceu, Jonas Jonasson
    Já por duas vezes tinha tentado ler este livro. Isso não é lá muito abonatório, pensarão vocês. Pois. A verdade é que não é um grande livro, sendo até mesmo um pouco tonto, mas tem a sua piada. A história é, no mínimo, insólita: no dia em que faz 100 anos, Allan Karlsson decide fugir e, por causa de um mal entendido na estação de autocarros, vê-se envolvido numa embrulhada de todo o tamanho. Vai-se a ver e o velho não é tão inocente assim, mas isso são outros quinhentos.
    2. Os Assaltos à Padaria, Haruki Murakami
    Depois da maluqueira sueca, precisei de voltar à loucura ordenada do mundo murakamiano (já alguém cunhou esta expressão?). “Os Assaltos à Padaria” faz parte da colecção do livro “Sono”, de que também falei aqui, mini histórias com ilustrações maravilhosas. Li-o numa hora e soube-me a pouco. Vale pela encadernação. Gosto de livros bonitos.
    3. Anjos Perdidos em Terra Queimada, Mons Kallentoft
    Um policial nórdico para desenjoar. Li o primeiro volume o ano passado e gostei. Este segundo volume estava esgotado em todo o lado e só o consegui encontrar através do OLX, tendo feito a transacção debaixo de um sombrio túnel de prédios em Almada. Não me entusiasmou muito ao início, mas no final tirou-me o sono. Passa-se num dos Verões mais quentes de que a cidade de Linköping tem memória, com as florestas em chamas e as adolescentes da cidade em perigo. É que primeiro uma adolescente foi encontrada num parque, nua e coberta de sangue, mas viva. Mas depois começam a aparecer mortas… E a inspectora Malin Fors vai ter de chamar a si todas as suas forças…

Posts relacionados

1 comentário

  1. Pois é ,nunca almoças” sozinha” no Aloha… :)…és a empresária de sesimbra que devora livros,eheheh

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *