As coisas são como são

A Kika não voltou. Já passou mais de um mês e a nossa esperança foi desvanecendo. As miúdas não sabem se hão de falar nela no passado ou no presente, mas eu continuo a dizer que temos duas gatas, só que uma delas foi adoptada por outra família.

A Olívia, não obstante o stress dos primeiros dias – que fez com que o seu pelo ficasse a parecer palha de aço -, já parece ter esquecido que não foi sempre a única gata da casa. Ganhou o direito a dormir connosco, porque “coitadinha…”, e já se acalmou mais na caça às lagartixas e aos pássaros (felizmente!), pois a competição agora é menor.

Parecendo que não tem nada que ver, mas tem, as novas cortinas da Frida, que já não são bem novas, continuam a dar muita cor à desarrumação permanente do quarto das brincadeiras. Porque há coisas que temos simplesmente de aceitar que são como são.

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