O homem que põe xarope de ácer em tudo

Ontem fomos ao concerto de homenagem a Leonard Cohen, As Canções de Cohen. Para além do maravilhoso David Fonseca (o vozeirão, aquela ginga toda, os cabelos, os óculos de massa, o blazer com os All Stars…) e da versão máscula da I’m Your Man cantada pelo Miguel Guedes, gostei muito da prestação do Samuel Úria. Não o sabia ser tão divertido. Nem lhe conhecia qualquer música sem ser a Lenço Enxuto com o Manel Cruz (que adoro – a música e o Manel.)

Não tive outro remédio, portanto, senão pôr-me a ouvir músicas dele. Esta foi aquela de que gostei logo.

 

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(tenho de pôr mais música aqui)

Janeiro comprido. Longo nos dias e longo no frio. Hoje comecei por ouvir José González, mas, achando demasiado deprimente para um dia já de si triste, procurei algo menos melancólico. Ainda assim, nestes dias, não há volta a dar e acabei a recordar uma música que marcou um Janeiro ainda mais longo, escuro e frio – o meu último Janeiro em Berlim. Há dias assim. Feitos de recordações.

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As bandas sonoras são coisa para me manter entretida durante algum tempo

Vou dar-vos uns nomes de artistas: Nick Cave. PJ Harvey. Jack White. Tom Waits. Johnny Cash. Arctic Monkeys.
Dir-vos-ia que esta é a música que me define.

Depois juntem ainda um par de bons actores, como Cillian Murphy e Tom Hardy, por exemplo. Espero que não seja preciso mais para vos convencer.

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Banda sonora completa aqui. Ou um resumo das principais aqui.

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